As Espadas de Cerebus – Volume 1

Neste primeiro volume, conheça as quatro primeiras aventuras de Cerebus, produzidas originalmente entre 1977 e 1978, onde o aardvark é contratado para roubar uma joia de um feiticeiro maligno; em seguida é capturado em terras distantes e é envolvido em magia; tem um inusitado encontro com Sophia, a Ruiva; e, por fim, se vê às voltas com Elrod, o Albino! Lembramos que certas semelhanças podem não ser meras coincidências!

Criada pelo cartunista canadense Dave Sim, que na época tinha apenas 21 anos, Cerebus é uma série de quadrinhos publicada a partir de dezembro de 1977, ininterruptamente, até 2004, finalizando com a edição #300. O personagem é um porco-da-terra (ou aardvark, no original) antropomórfico que assume vários papéis ao longo da série, desde um bárbaro, passando por primeiro-ministro e até um papa.

A história de Cerebus começou como uma paródia de espada e feitiçaria, principalmente a versão da Marvel de Conan, o Bárbaro. No entanto, evoluiu para explorar uma variedade de outros assuntos, incluindo política, religião e questões de gênero. Com total de 6000 páginas, a série progressivamente se tornou mais séria e ambiciosa do que suas raízes paródicas, transformando-se em algo muito mais complexo e interessante.

Lá fora, os 300 números de Cerebus foram reunidos em 16 volumes, conhecidos como “as listas telefônicas de Cerebus” por conta de suas grandes quantidades de páginas, uma novidade na época do lançamento de tais edições. Aliás, foi Dave Sim que, com seus “phone books”, deu origem aos famosos trade paperbacks, os conhecidos encadernados que vemos hoje nas bancas, livrarias e comic shops do mundo inteiro.

Publicado no Canadá através da Aardvark-Vanaheim, a posição de Sim como autoeditor pioneiro de quadrinhos inspirou vários outros artistas que vieram depois dele, como Jeff Smith (Bone), Terry Moore (Estranhos no Paraíso), Kevin Eastman & Peter Laird (Tartarugas Ninja), Stan Sakai (Usagi Yojimbo), entre muitos outros, sendo provavelmente o criador mais influente dos anos 1980.

A importância de Cerebus como o maior trabalho autoral de todos os tempos foi listado até pelo Guinness, o livro dos recordes, que em 2020 reconheceu a obra como a maior série independente produzida por um único autor. Além disso, ao longo de sua publicação, Cerebus foi premiado com alguns dos mais cobiçados prêmios da indústria, entre eles o Kirby Award, dois Harvey, o Eisner, o Ignatz, entre outros, nas categorias de Melhor Série em P&B, Melhor Cartunista, Melhor Letrista e Melhor Álbum Gráfico.

Publicação original:
Cerebus #1 a 4 (dezembro de 1977 a junho de 1978)


ESTRUTURA:
96 páginas + capas
Formato 21 x 28 cm
Miolo em off-set 90g
Capa cartão 250g
Orelhas de 8 cm
Laminação Brilho
R$ 65 + R$ 20 de frete: R$ 85

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